Se você tem preconceito contra quem tenha pensamentos ou princípios não ortodoxos, deixe esse blog e vá assistir o "casos de família" com a Marcya Goldshit que você será mais feliz, num post futuro eu comento sobre a grande benção de ser um ignorante e te convido a ler ;*
Mas ô coisinha que me enche o saco é alguém random me vir pedir alguma coisa ¬ ¬
Tipo, tem vários tipos de pedintes, alguns até que prestam e outros me dão vontade de passar com o carro por cima.
Aí tem aquela porcaria de casal mais dumb que eu e me vem ter uma infinidade de filhos. parecendo um monte de gremilings infernais, RAIVA!
Eu mesmo não tenho pena. Nós não vivemos num país (tão) fechado, todo o mundo tem acesso a diversos benefícios e por isso, chega a ser uma opção quando alguém tem uma vida desgraçada morando nos quintos dos infernos tendo que vender orgãos vittais dos filhos (ou mesmo os filhos inteiros por uma pechincha) pra conseguir sustentar os próximos filhos que virão. Nada se assemelha mais a um animal do que pessoas tendo que ter vários filhos pra garantir que pelomenos alguns mantenham o mundo habitado por tanta escória.
O resto é assunto pra outro post. Por agora, vou iniciar uma nova série nesse blog que irá descrever os mais diversos tipos de pedintes, começando com:
A mulher que vai na sua casa
Isso já aconteceu com todo o mundo que não vive em um barraco. Acontece que volta e meia você está lá, entretido nos seus afazeres domésticos normais quando é subitamente interrompido por alguém à sua porta. Você vai atender e quando abre se depara com a seguinte cena:
Uma mulher, com a pele enegrecida pelo sol e expressão morimbunda no rosto, emanando um ar de tristeza que deixaria triste mesmo um ganhador da mega sena. Em uma das mãos ela carrega um saco com restos de alimentos não perecíveis e na outra leva uma criança no colo. O moleque já tem idade pra estar andando, porém é evidente que se ele fosse posto ao chão iria ficar lá imóvel e morrer, já que ele mais parece fazer uma simbiose com a mãe. Um pouco atrás você pode ver algumas crianças carregando um outro saco maior ainda, e se prestar atenção e olhar para outras portas, verá que tem ainda mais infantes amolando outras pessoas. É impossível contar, eles estarão por todas as portas da rua e além, são todos supostamente filhos da moça que etá a sua porta. Então ela faz o pedido. Com aquele sotaque periférico infernal, falhas na pronúncia estratégicamente colocadas e um tom de quem vem pedindo infrutiferamente a muito tempo; "você tem um pouco de arroz ou feijão ou qualquer outro alimento, roupas usadas, brinquedos ou mesmo algum dinheirinho para me ajudar, seu moço?".
Tocante. faria até mesmo Chuck Norris chorar, não é? PALHAÇADA! Eu não aguento por que, se você der mesmo um saco novinho com 2 kilos de feijão, ela vai te olhar com uma cara ainda morimbunda, como se ELA estivesse fazendo um favor pra você te livrando de tanto feijão. Uma cara de alguém que certamente vai morrer quando chegar na esquina, maldita ingrata. Se você der dinheiro os olhos da meliante até brilham de alegria, infeliz.
E sem contar na mafia das pedintes, né? Ou você acha mesmo que não existe um cartel de mulheres trabalhando nesse esquema? Lógico que tem, elas são organizadas e tem suas regras e leis. A maior evidência disso é a quantidade de filhos, ou você acha que um humano normal seria capaz de parir guris de mesma idade capazes de preencher todas as portas que sua vista possa alcançar?
O esquema funciona mais ou menos assim, Elas trabalham 15 dias e folgam 15, fechando o mes. quinze dias pedindo em uma determinada região. Sem calculos mais complexos, a gente pode ao menos supor que com 15 dias pedindo nesse esquema bruto você conseguiria estocar comida, roupas e brinquedos para um batalhão por muito mais tempo!
O jogo consiste em arrecadar mais para assim comprar mais filhos de pessoas de fora do esquema para poder arrecadar ainda mais! E assim alimentar o tráfico de crianças pedintes. Mas nada tão ruim, pois com tanta arrecadação ainda tem de sobra pra fornecer uma vida boa e tranquila para todo mundo.
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