E então os portões se abrem...
Não há necessidade de muito tempo
Ela passa e sem sequer perceber, entra
Os portões não podem ficar abertos muito tempo
Não é seguro
Então, logo se fecham...
Aquela que entrou demora
Até o fatídico dia que percebe ou descobre que está lá dentro
Ciente disso, só tem duas opções
Aceitar que está dentro, ou tentar sair
Ela não aceita...
Cega, pois tomada essa decisão, as luzes se apagam
Surda, pois tomada essa decisão, os sons cessam
Atacando com suas palavras
Seus sentimentos se tornam lanças
Balançando-as sem rumo
Acerta as paredes
A dor toma conta de ambos
Incendeia se tudo com um fogo negro
A dor se mostra insuportável
Até que por fim, as luzes se acendem
Apenas para transmitir uma mensagem
Os portões estão fechados porém destrancados
Você possui as chaves
Feche-os, por fora ou por dentro
A escolha é sua
Aceite que está dentro,
Ou fuja
Mas os portões devem ser trancados
A escolha é sua
...
domingo, 31 de agosto de 2008
Eu tenho medo de dinossauros
Para todos aqueles que me idolatravam, ou mesmo me
achavam especial ou diferente por ser exclusivo, por
não fazer parte de uma massa alienada...
Eis que agora vos decepciono com esta declaração...
Eu temo dinossauros!
Sim, faço parte de uma extença parcela da humanidade
que teme algo que jamais viu ou sentiu, que de fato
sequer existe mas que foi dito ser muito poderoso...
Sinto muito aos decepcionados mas eu tenho medo de dinossauros...
achavam especial ou diferente por ser exclusivo, por
não fazer parte de uma massa alienada...
Eis que agora vos decepciono com esta declaração...
Eu temo dinossauros!
Sim, faço parte de uma extença parcela da humanidade
que teme algo que jamais viu ou sentiu, que de fato
sequer existe mas que foi dito ser muito poderoso...
Sinto muito aos decepcionados mas eu tenho medo de dinossauros...
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Ociosidade II
E as nuvens fecham os céus estrelados,
O espetáculo terminou.
A peça foi exibida aos deuses,
A nossa vida nada mais é do que isso
uma incrível historia, onde vilões são vencidos
Amores são descobetos enquanto mocinhas são resgatadas das sombras.
Não há ensaio nessa peça.
O passado não passa de lembranças em nossas mentes.
O futuro... Que é o futuro senão consequência do presente.
E o presente, è apenas um presente... Dádiva compartilhada conosco.
Dádiva a ser vivida e aproveitada,
Sem se preocupar com o que passou.
Sem se preocupar com o que virá.
Apenas fechar os olhos e sentir a chuva escorrer pelo rosto.
Sentir o perfume das flores.
Sentir o toque fraterno dos ventos.
Chorar com alegrias e rir das dores.
Rir como quem acabou de completar 9 anos,
mesmo no décimo quinto ou vigésimo oitavo aniversário.
Rir do que passou, como quem aprecia até mesmo o azar,
Dizendo 'obrigado, me ajudou a crescer e me tornar mais forte!'
E por fim, chorar de tanto rir.
De rir dos deuses apreciando tão atenciosamente nossa vida, nosso espetáculo.
O espetáculo terminou.
A peça foi exibida aos deuses,
A nossa vida nada mais é do que isso
uma incrível historia, onde vilões são vencidos
Amores são descobetos enquanto mocinhas são resgatadas das sombras.
Não há ensaio nessa peça.
O passado não passa de lembranças em nossas mentes.
O futuro... Que é o futuro senão consequência do presente.
E o presente, è apenas um presente... Dádiva compartilhada conosco.
Dádiva a ser vivida e aproveitada,
Sem se preocupar com o que passou.
Sem se preocupar com o que virá.
Apenas fechar os olhos e sentir a chuva escorrer pelo rosto.
Sentir o perfume das flores.
Sentir o toque fraterno dos ventos.
Chorar com alegrias e rir das dores.
Rir como quem acabou de completar 9 anos,
mesmo no décimo quinto ou vigésimo oitavo aniversário.
Rir do que passou, como quem aprecia até mesmo o azar,
Dizendo 'obrigado, me ajudou a crescer e me tornar mais forte!'
E por fim, chorar de tanto rir.
De rir dos deuses apreciando tão atenciosamente nossa vida, nosso espetáculo.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Tio, tem um trocado aí? III
E não é que navegando pela interminável net, encontro um livro datado de mil oitocentos e bolinha chamado "Manual para Fazer das Crianças Pobres Churrasco", de um escritor que morreu louco e surdo...
Pora mais que para alguns possa ser razoavelmente chocante ler um texto composto de um humor do tipo:
"Foi-me assegurado por um americano
muito entendido, amigo meu em
Londres, que uma Criancinha saudável
bem tratada é, com um Ano, um Alimento
delicioso e nutritivo, seja Cozida,
Grelhada, Assada ou Fervida; e eu não
tenho dúvidas de que serviria também
em um Guisado ou um Ensopado."
Com o tempero certo, fica MAARAA!
O livro fala sobre como seria uma excelente saída para tantos problemas sociais como desemprego, fome e etc. etc. etc., se simplesmente aceitássemos carne de criança como um alimento. Haveriam mães trabalhando como parideiras, cuidando de seus filhos por até um ano solar (enquanto ainda o fosse alimentar com leite). Segundo as contas, a mãe teria um gasto (com trapos e demais cuidados) estimado em apenas 2/10 do lucro bruto, sendo este um negócio então, deveras rentável.
As mães teriam lucro que as sustentasse e os filhos não sofreriam. O que pode ser mais justo e lógico?
Até uma resenha do livro, vou ditar um terceiro tipo de pedinte, e este é célebre, confesso. O tipo capaz de me extorquir alguns trocados.
-> Essa será uma história real, qualquer relação com pessoas, entidades, organizações ou paranóias reais não é mera coincidência. É uma história emocionante, evidentemente não destinada a pessoas consideradas manteigas derretidas ou mesmo aquelas que gostam de mim como um ser intolerante e impiedoso... <-
O orador
E lá se encontrava o "P", deitado arregalado no sofá assistindo um daqueles estúpidos programas de uma manhã dominical. Seus nefastos cabelos, evidênte inspiração para qualquer obra de Picasso estavam como sempre ficavam todas as manhãs, sua barriga estava cheia do adorável café da manhã preparado pela icônica vovó, quando de repente algo quebra o típico ritual das manhãs de domingo, alguém bate palmas à porta de sua toca, despertando sua intolerância. Ao erguer sua cabeça oblonga até a janela e perceber que era um completo desconhecido vestindo roupas sujas, barbado e com uma gaze enfaixando sua mão débilmente. "maldito seja.." pensa "P" antes de ir atender ao coitado que ele imaginava estar lá para pedir informação. "Pois que peça no iniferno, miserável", dizia o "P" mentalmente para o rapaz com seus não mais de 40 anos. Certamente ele havia encontrado a pior maneira de pedir alguma coisa, mas lá estava o "P", parado em pé defronde o homem, grades separando-o do profano rapaz, quando ele começa seu pedido:
"Bom dia, Senhor..."
Aaaahhhn?? "bom dia"? "SENHOR"?? humm, interessante.. permiti que continuasse.
"... Sou o José da Silva, venho de terras distantes em busca de oportunidades. Infelismente sem sorte mas assim mesmo tentando e tentando com inssistência, me encontro nessa inconfortável situação que me faz necessitar de ajuda. Gostaria então de saber se não teria lhe sobrado, Senhor, do seu café da manhã, um pão e um copo de leite apenas para que eu tenha forças para prosseguir em minha empreitada..."
Ao contrário de sua esposa, Dona Germinda, João da Silva é cordial e educado.
Foi perfeito, mesmo com sua aparência fétida, o cara foi capaz de discursar com maestria aquelas palavras a ponto de fazer parecer até que foram boladas no ato da conversa, e não repetidas milhares de vezes antes... Se qualificou em seu lugar e ainda alimentou meu ego me chamando de "Senhor", fez um pedido de aparencia sincera e de fato, mínimo.
Entrei na minha casa, vi uns pães sobre a mesa, continuei rumo ao meu quarto e peguei uma modesta quantia de minha reserva monetária e entreguei ao rapaz.
Foi, então, gratificante ver os olhos do homem brilharem ao receber um gesto tão caridoso. Em meio a alegria ele mal soube o que fazer, tropeçou nas palavras límpidas de antes, sob forte emoção, dizendo desconexas sentenças de "deus lhe pague", enquanto não sabia ao certo se caminhava logo para a padaria da esquina ou fazia uma reverência ao seu saldoso e ilustre salvador do dia, o "P"!
Pora mais que para alguns possa ser razoavelmente chocante ler um texto composto de um humor do tipo:
"Foi-me assegurado por um americano
muito entendido, amigo meu em
Londres, que uma Criancinha saudável
bem tratada é, com um Ano, um Alimento
delicioso e nutritivo, seja Cozida,
Grelhada, Assada ou Fervida; e eu não
tenho dúvidas de que serviria também
em um Guisado ou um Ensopado."
Com o tempero certo, fica MAARAA!O livro fala sobre como seria uma excelente saída para tantos problemas sociais como desemprego, fome e etc. etc. etc., se simplesmente aceitássemos carne de criança como um alimento. Haveriam mães trabalhando como parideiras, cuidando de seus filhos por até um ano solar (enquanto ainda o fosse alimentar com leite). Segundo as contas, a mãe teria um gasto (com trapos e demais cuidados) estimado em apenas 2/10 do lucro bruto, sendo este um negócio então, deveras rentável.
As mães teriam lucro que as sustentasse e os filhos não sofreriam. O que pode ser mais justo e lógico?
Até uma resenha do livro, vou ditar um terceiro tipo de pedinte, e este é célebre, confesso. O tipo capaz de me extorquir alguns trocados.
-> Essa será uma história real, qualquer relação com pessoas, entidades, organizações ou paranóias reais não é mera coincidência. É uma história emocionante, evidentemente não destinada a pessoas consideradas manteigas derretidas ou mesmo aquelas que gostam de mim como um ser intolerante e impiedoso... <-
O orador
E lá se encontrava o "P", deitado arregalado no sofá assistindo um daqueles estúpidos programas de uma manhã dominical. Seus nefastos cabelos, evidênte inspiração para qualquer obra de Picasso estavam como sempre ficavam todas as manhãs, sua barriga estava cheia do adorável café da manhã preparado pela icônica vovó, quando de repente algo quebra o típico ritual das manhãs de domingo, alguém bate palmas à porta de sua toca, despertando sua intolerância. Ao erguer sua cabeça oblonga até a janela e perceber que era um completo desconhecido vestindo roupas sujas, barbado e com uma gaze enfaixando sua mão débilmente. "maldito seja.." pensa "P" antes de ir atender ao coitado que ele imaginava estar lá para pedir informação. "Pois que peça no iniferno, miserável", dizia o "P" mentalmente para o rapaz com seus não mais de 40 anos. Certamente ele havia encontrado a pior maneira de pedir alguma coisa, mas lá estava o "P", parado em pé defronde o homem, grades separando-o do profano rapaz, quando ele começa seu pedido:
"Bom dia, Senhor..."
Aaaahhhn?? "bom dia"? "SENHOR"?? humm, interessante.. permiti que continuasse.
"... Sou o José da Silva, venho de terras distantes em busca de oportunidades. Infelismente sem sorte mas assim mesmo tentando e tentando com inssistência, me encontro nessa inconfortável situação que me faz necessitar de ajuda. Gostaria então de saber se não teria lhe sobrado, Senhor, do seu café da manhã, um pão e um copo de leite apenas para que eu tenha forças para prosseguir em minha empreitada..."
Ao contrário de sua esposa, Dona Germinda, João da Silva é cordial e educado.Foi perfeito, mesmo com sua aparência fétida, o cara foi capaz de discursar com maestria aquelas palavras a ponto de fazer parecer até que foram boladas no ato da conversa, e não repetidas milhares de vezes antes... Se qualificou em seu lugar e ainda alimentou meu ego me chamando de "Senhor", fez um pedido de aparencia sincera e de fato, mínimo.
Entrei na minha casa, vi uns pães sobre a mesa, continuei rumo ao meu quarto e peguei uma modesta quantia de minha reserva monetária e entreguei ao rapaz.
Foi, então, gratificante ver os olhos do homem brilharem ao receber um gesto tão caridoso. Em meio a alegria ele mal soube o que fazer, tropeçou nas palavras límpidas de antes, sob forte emoção, dizendo desconexas sentenças de "deus lhe pague", enquanto não sabia ao certo se caminhava logo para a padaria da esquina ou fazia uma reverência ao seu saldoso e ilustre salvador do dia, o "P"!
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
"P"erfeccionismo
Quem me conhece sabe o quanto eu sou perfeccionista, não ao cúmulo, mas bastante...
Gosto das coisas organizadas de forma simétrica, alinhada e bem feita. O que acaba sendo um problema no meio em que eu trabalho, já que perfeccionismo come tempo, e como diria o saudoso Super Sam: "Time is money, baby!"
Me apareçam com uma coisa desforme, errada, defeituosa e vocês estarão atiçando a ira do "P".
E então vejam só a catastrofe que acontece, no meu blog, meu MALDITO blog! Que eu sempre fiz questão de manter padronizado, clean e tals me aparece com essa abominação!!!
Apocalypse! Nada como um erro desses para acabar com o dia do "P"...
São 10 da manhã e eu ainda não consegui fazer nada para consertar essa falha nefasta, estou começando a ter espasmos musculares e cólicas de raiva, e temo pelo futuro do blog.
Não há lugar para blogs defeituosos, então o destino desse será o sacrifício se continuar assim...
Gosto das coisas organizadas de forma simétrica, alinhada e bem feita. O que acaba sendo um problema no meio em que eu trabalho, já que perfeccionismo come tempo, e como diria o saudoso Super Sam: "Time is money, baby!"
Me apareçam com uma coisa desforme, errada, defeituosa e vocês estarão atiçando a ira do "P".
E então vejam só a catastrofe que acontece, no meu blog, meu MALDITO blog! Que eu sempre fiz questão de manter padronizado, clean e tals me aparece com essa abominação!!!
Apocalypse! Nada como um erro desses para acabar com o dia do "P"...Não há lugar para blogs defeituosos, então o destino desse será o sacrifício se continuar assim...
domingo, 24 de agosto de 2008
O direito de mijar
*DANGER!*
Post voltado para a classe masculina. Contém informações sigilosas que interessam apenas aos legítimos espécimes machos. Para sua segurança, fêmea, não continue lendo! Para que sua viagem não tenha sido em vão, clique nesse link e você será redirecionada para um site escolhido a dedo pelo "P", onde poderá apreciar os mais belos homens do planeta ;)
Esse não é um post machista, não há a intenção de ofender as mulheres, que eu adoro tanto ^^
*DANGER!*
Há muita coisa que a história nos ensina, mas uma das mais valiosas é que, tudo tem o seu preço...
Sim, jovens frequentadores disso aqui... Tudo o que você tem, ou que terá custa alguma coisa... A sua liberdade custou vidas, o direito das mulheres de votar deve lhes ter custado sexo, seus bens lhe custam dinheiro, a dignidade de muita gente pode ser comprada por 100 reais e a sua virgindade pode ser perdida até por menos ^^
Concordando com o dito acima, você (macho da espécie humana) não ia querer pensar que sua habilidade de poder mijar em qualquer lugar fosse uma dádiva divina, apenas um direito garantido sem custo algum...
Eu defendo a teoria de que, mais do que se imagina, o direito de mijar, bem gozado pelos homens desde o início dos tempos é uma das preciosidades mais caras já compradas, uma dívida masculina feita a prazo e que deverá ser paga por toda a eternidade...
Homem exercendo o seu direito.
Foi exatamente o que acabaram de ler, caros amigos machos... Vocês estão pagando por isso!
O direito de mijar nos custa a loucura feminina... E isso inclui qualquer tipo de expressão débil e atitudes patéticas que elas tem o costume de tomar, isso inclui a TPM e a multipolaridade...
O direito de mijar nos custa a submissão total a elas e a essa inconstância delas (agora você entende por que gays não costumam mijar nas ruas?).
O direito de mijar nos custa ter que aceitar as fêmeas da forma como são, aceitar as opções delas e as coisas esquisitas que elas dizem... Aceitar que elas sempre irão escolher os caras errados por que você "é bom demais" ou qualquer coisa parecida... Aceitar a mania delas de acharem que estão gordas, SEMPRE!
Enfim, tudo o que elas fazem que nós, machos, consideramos errado, prejudicial, estranho, inexplicável ou qualquer outra coisa deve ser aceito por nós sem mais satisfações. Tudo por causa daquela vez que você estava apertado e foi na esquina mesmo, ou naquela vez em que você estará apertado, então será naquela esquina mesmo...
Post voltado para a classe masculina. Contém informações sigilosas que interessam apenas aos legítimos espécimes machos. Para sua segurança, fêmea, não continue lendo! Para que sua viagem não tenha sido em vão, clique nesse link e você será redirecionada para um site escolhido a dedo pelo "P", onde poderá apreciar os mais belos homens do planeta ;)
Esse não é um post machista, não há a intenção de ofender as mulheres, que eu adoro tanto ^^
*DANGER!*
Há muita coisa que a história nos ensina, mas uma das mais valiosas é que, tudo tem o seu preço...
Sim, jovens frequentadores disso aqui... Tudo o que você tem, ou que terá custa alguma coisa... A sua liberdade custou vidas, o direito das mulheres de votar deve lhes ter custado sexo, seus bens lhe custam dinheiro, a dignidade de muita gente pode ser comprada por 100 reais e a sua virgindade pode ser perdida até por menos ^^
Concordando com o dito acima, você (macho da espécie humana) não ia querer pensar que sua habilidade de poder mijar em qualquer lugar fosse uma dádiva divina, apenas um direito garantido sem custo algum...
Eu defendo a teoria de que, mais do que se imagina, o direito de mijar, bem gozado pelos homens desde o início dos tempos é uma das preciosidades mais caras já compradas, uma dívida masculina feita a prazo e que deverá ser paga por toda a eternidade...
Homem exercendo o seu direito.O direito de mijar nos custa a loucura feminina... E isso inclui qualquer tipo de expressão débil e atitudes patéticas que elas tem o costume de tomar, isso inclui a TPM e a multipolaridade...
O direito de mijar nos custa a submissão total a elas e a essa inconstância delas (agora você entende por que gays não costumam mijar nas ruas?).
O direito de mijar nos custa ter que aceitar as fêmeas da forma como são, aceitar as opções delas e as coisas esquisitas que elas dizem... Aceitar que elas sempre irão escolher os caras errados por que você "é bom demais" ou qualquer coisa parecida... Aceitar a mania delas de acharem que estão gordas, SEMPRE!
Enfim, tudo o que elas fazem que nós, machos, consideramos errado, prejudicial, estranho, inexplicável ou qualquer outra coisa deve ser aceito por nós sem mais satisfações. Tudo por causa daquela vez que você estava apertado e foi na esquina mesmo, ou naquela vez em que você estará apertado, então será naquela esquina mesmo...
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Phoenix Down no "P" [2]
Woah pessoal! Quanto tempo heim? Já devem fazer dois ou três dias que eu não posto aqui.. ok, talvez um pouco mais.. >.<
De boa, finjam que não aconteceu, por que o "P" está voltando e mais "P" do que nunca! Não, é sério! Mais "P" do que nunca mesmo o.ô
E eu já vou começar dizendo que meu bom humor está mais inexistente do que nunca também, assim como minha piedade e benevolência... (Agradeçam ao trio de trios elétricos que fazem o favor de passar periódicamente em frente à agência tocando a mesma música em três trechos diferentes...)
"Trio de trios elétricos trocando traquinas tocando três trechos do mesmo treco." Opa, rola até uma promoção heim? Quem me enviar um video provando que repetiu esse originalíssimo trava línguas eleitoral seicentas e sessenta e seis vezes vai levar pra casa uma exclusiva camisa de forças e ganhar de brinde uma estadia vitalícia no "centro de hospedagem psiquiátrico", exclusiva entidade ligada à Baka Corporation, filial das Indústrias "P" ;)
Feliz contemplado do último loteamento no vale da paz e sanidade. A alegria é evidente.
No mais é isso pessoal, é um saco estar de volta a essa merda ;)
O que? Não esperavam piedade, benevolência, pudor ou bom humor, né?
De boa, finjam que não aconteceu, por que o "P" está voltando e mais "P" do que nunca! Não, é sério! Mais "P" do que nunca mesmo o.ô
E eu já vou começar dizendo que meu bom humor está mais inexistente do que nunca também, assim como minha piedade e benevolência... (Agradeçam ao trio de trios elétricos que fazem o favor de passar periódicamente em frente à agência tocando a mesma música em três trechos diferentes...)
"Trio de trios elétricos trocando traquinas tocando três trechos do mesmo treco." Opa, rola até uma promoção heim? Quem me enviar um video provando que repetiu esse originalíssimo trava línguas eleitoral seicentas e sessenta e seis vezes vai levar pra casa uma exclusiva camisa de forças e ganhar de brinde uma estadia vitalícia no "centro de hospedagem psiquiátrico", exclusiva entidade ligada à Baka Corporation, filial das Indústrias "P" ;)
Feliz contemplado do último loteamento no vale da paz e sanidade. A alegria é evidente.No mais é isso pessoal, é um saco estar de volta a essa merda ;)
O que? Não esperavam piedade, benevolência, pudor ou bom humor, né?
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